As empresas austríacas de tecnologias do ambiente são as mais procuradas
em todo o mundo. E na própria Áustria, as Tecnologias do Ambiente e
Energias Renováveis também não são nenhum mito. A percentagem de
energias renováveis já totaliza um quarto do consumo, fazendo com que a
Áustria seja pioneira na Europa. Nestes tempos de mudança climática e
escassez de recursos, a procura de energias renováveis está a aumentar
constantemente. O mercado mundial de Green Tech já atingiu um volume de
negócios de 1.4 triliões de euros, ultrapassando o mercado da engenharia
mecânica. O sector austríaco das energias e tecnologias do ambiente tem
uma procura mundial, contribuindo assim, não apenas na Áustria, de
forma substancial para um crescimento sustentável e uma melhoria do meio
ambiente.Na Áustria a percentagem de energias renováveis é de 23.4%, fazendo com que se encontre entre os quatro países de topo da Europa. Em relação ao número de edifícios com eficiência energética por habitante, a Áustria está no topo a nível mundial. O sector das tecnologias do ambiente sofreu um desenvolvimento dinâmico nos últimos anos, com 375 empresas dedicadas exclusivamente ao sector. Estas empresas geram uma parte tão considerável do PIB, que a Áustria se encontra em 2.º lugar a nível mundial no que toca os investimentos ambientais. Em Portugal, a tecnologia austríaca na área das energias renováveis tem bons exemplos de implantação, como o teto da Caixa Geral de Depósitos e a maior central solar térmica da Europa, de origem austríaca. Também na área do solar térmico doméstico as empresas austríacas ocupam uma posição relevante em termos de quota de mercado. A proteção do ambiente e o crescimento econômico não se excluem mutuamente na Indústria das Tecnologias do Ambiente. Gradualmente a combinação entre ecologia e economia representam oportunidades empresarias, e as empresas austríacas já estão neste caminho. A mais recente edição da Revista “Áustria Export” oferece mais informações sobre a Áustria e as suas empresas do sector das “Tecnologias do Ambiente e Energias Renováveis”.
Fonte: Renováveis Magazine
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